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Anvisa analisa pedido da Pfizer para liberar remédio contra Covid-19

O mesmo medicamento já é usado no tratamento de outras doenças, como artrite reumatóide, artrite psoriática e colite ulcerosa

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Publicado por Repórter Sul em 29/07/21 10h03
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Anvisa analisa pedido da Pfizer para liberar remédio contra Covid-19Foto: Divulgação

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recebeu nesta quarta-feira(28), da farmacêutica Pfizer, uma solicitação para uso emergencial do medicamento Xeljanz [citrato de tofacitinibe] para tratamento da Covid-19. O mesmo medicamento já é usado no tratamento de outras doenças, como artrite reumatóide, artrite psoriática e colite ulcerosa.

Nas primeiras 24 horas, a equipe da Anvisa fará uma análise do processo para verificar se os documentos necessários para avaliação estão completos. Segundo a agência, o prazo de verificação é de 30 dias.

“A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar que envolve especialistas das áreas de Registro, Monitoramento e Inspeção de medicamentos”, informou a Anvisa. “A equipe vem atuando de forma integrada em todos os processos de avaliação de medicamentos e vacinas para combate à Covid-19”, explicou a agência em nota.

Proxalutamida

Além disso, o órgão também informou que foram autorizados dois estudos clínicos para realização no Brasil com a Proxalutamida (GT-0918) para tratamento da Covid-19.

Os estudos, patrocinados pela empresa Suzhou Kintor Pharmaceuticals, sediada na China, avaliam a eficácia do medicamento em pacientes do sexo masculino com o coronavírus.

Na documentação apresentada à Anvisa, foi citado um estudo conduzido no Brasil para Covid-19 de iniciativa de pesquisadores independentes, cujos dados não foram disponibilizados.

Também foi comunicado à agência que estava em andamento um estudo em pacientes graves, mas nenhum relatório ou resultado foi apresentado. Por isso, esses estudos não foram para a aprovação do órgão para a pesquisa clínica a ser realizada.

No entanto, a Anvisa considerou que “o perfil de benefício x risco se mantém favorável para continuidade dos estudos” de segurança e a eficácia da proxalutamida até que novos dados sejam apresentados.

Fonte: ND+

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