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A árvore tóxica que é proibida em SC ainda é bastante encontrada, até mesmo em pontos importantes da Capital

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A árvore espatódea, conhecida por suas belas flores laranja, esconde um perigo para o meio ambiente. Esta espécie contém uma substância tóxica que afeta abelhas, beija-flores e outros insetos. Por conta disso, o plantio e a existência da espatódea são proibidos em Santa Catarina desde 2019. Trazendo mais próximo de nossa região, em São Ludgero, essa proibição foi implementada ainda antes, em 2018, de acordo com o projeto de lei ordinária nº 19/2018.

Além do plantio, a produção de mudas da “Spathodea campanulata” — também conhecida como “Espatódea”, “Bisnagueira”, “Tulipeira-do-Gabão”, “Xixi-de-Macaco” e “Chama-da-Floresta” — é proibida em São Ludgero. O projeto de lei também incentiva a substituição das árvores existentes no município.

A espatódea, nativa da África tropical, pode atingir entre 7 e 25 metros de altura. Em Florianópolis, a espécie foi encontrada no jardim do Tribunal de Contas do Estado (TCE), na esquina das ruas Bulcão Viana e Newton Valente da Costa. Conforme relatado na Coluna de Diogo Souza no Portal ND+, a árvore localizada no quintal do TCE foi retirada no último sábado (25).

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Leitores da coluna alertaram sobre a presença de dezenas de espatódeas espalhadas pela cidade, incluindo áreas dentro da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e no canteiro central da Avenida Mauro Ramos, entre o banco redondo e a Beira-Mar Norte. O TCE foi oficiado sobre a questão e já tomou providências, enquanto a reitoria da UFSC ainda não confirmou a retirada das árvores ou o recebimento do documento.

Em São Ludgero, o descumprimento da lei que proíbe a espatódea sujeita o infrator ao pagamento de multa de R$ 1.000,00 por planta produzida, com o valor dobrado em caso de reincidência.

Você já viu alguma espatódea na nossa região?

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